Contatos

palhanojp@gmail.com - palhano@unifap.br

terça-feira, 9 de julho de 2013

CARLOS LIMA E O TEATRO NO AMAPÁ


     Carlos Alberto Silva Lima é professor de Artes, dramaturgo, ator, diretor de teatro e administrador. É graduado em Educação Artística pela Universidade Federal do Amapá. Desde a década de 1980 que vem se dedicando ao teatro no Amapá, tendo por base seu trabalho que iniciou na cidade de Santana, da qual é residente.
     Em função de sua dedicação à arte, foi convidado para dirigir por um período o Teatro das Bacabeiras em Macapá quando na ocasião desenvolveu vários projetos: “Cine ao Meio Dia” onde com entrada franca, pessoas do comércio aproveitavam sua hora do almoço para apreciarem numa das salas do teatro, os mais diversificados filmes; Projeto “Seis e Meia” que aconteciaás quartas feiras; “Projeto Escadaria 2007” que acontecia uma vez ao mês, com várias atividades culturais, mais precisamente no dia de lua cheia; e “Projeto Café da Manhã” que acontecia sempre às segundas feiras, onde além do café se discutia as futuras atividades e pautas do teatro.
     Nasceu na cidade de Serra do Navio e foi lá que, ainda criança começou a participar na escola da ICOMI em dramatizações no âmbito da própria escola. Também participava do “canto coral”. Seu primeiro personagem foi uma mesa, como ele próprio descreve em entrevista concedida a este colunista: Quando eu comecei a fazer teatro, fui uma mesa e jogavam só uma toalha em cima de mim e o ator ficava sentado na mesa. Eu não podia fazer nada, Aí! Eu ficava pensando: - Poxa! É muita humilhação para um ator.
     De Serra de Navio mudou-se para a cidade de Belém do Pará onde obteve experiências na área do teatro com o professor e diretor Cláudio Barradas. Em Belém fez curso de teatro na Escola Técnica do Pará. O teatro é algo constante na vida de Carlos Lima. Este ator é tão apaixonado pelo teatro quando afirma: Eu brinco de teatro 24 horas por dia, vou para o restaurante com teatro porque sem arte não consigo viver.
     Em 1980 retornou ao Estado do Amapá para fixar residência, instalando-se dessa vez na cidade de Santana onde deu continuidade ao trabalho no teatro na Igreja Nossa Senhora de Fátima juntamente com João Porfírio (popó) entre outras atrizes como: Fátima Trindade, Roberto Prata e Sílvio Romero. Em Macapá conheceu a professora Nazaré Trindade que era atriz reconhecida no Amapá, com quem muito aprendeu sobre teatro.
     Além de se dedicar ao palco propriamente dito, Carlinhos como é conhecido pelos mais íntimos, quando ainda era aluno da Escola Augusto Antunes, resolveu enveredar pela linha dramatúrgica e foi nos bancos escolares que escreveu “A Raposa Espertalhona”, seu primeiro texto teatral que tinha como personagem principal uma raposa. “Seu Portuga e a Língua Portuguesa”


Nenhum comentário:

Postar um comentário